“Ponto máximo que o corpo pode se exercitar sem atingir grau incomodo de dor ou fadiga.
A dor e a fadiga funcionam como um alarme do organismo, informando que nosso corpo está operando em sua capacidade máxima e precisa de uma folga. Ignorar esse alerta biológico pode ser bastante perigoso e acabar levando a uma lesão séria.
No entanto, dor e fadiga não são a mesma coisa. A fadiga pode ser aguda, em caso de um exercício muito intenso, ou crônica quando a sensação de cansaço é frequente, causada por treinamento em excesso, anemia ou problemas respiratórios. Ela não chega a ser um problema sério, mas é preciso respeitá-la e interromper o exercício. Ignorá-la pode levar à câimbras dolorosas.
Já com a dor, é preciso ter mais atenção. Como alerta, ela mostra que existe um processo fisiológico não natural do organismo. Ela também é dividida em dois tipos, a do dia seguinte e a dor intermitente. A primeira, mais comum, ocorre depois de trabalhar um grupo de músculos não acostumados ao exercício ou exigidos em excesso. A dor esportiva é resultado de uma pequena inflamação na musculatura e de microrrupturas nas células musculares, se a atividade física é mantida apesar da dor, essa passa, pois a musculatura se fortalece e se acostuma ao esforço". Apesar disso, é preciso desmistificar a ideia comum de que, se uma pessoa não sentir dor, não está ganhando força na malhação."
(https://novaescola.org.br/conteudo/1228/respeite-os-limites-fisicos)
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